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Sukita diz que vai à Justiça para realizar "Matinê’ em Capela
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Publicado em 25/06/2022

Após a divulgação de Durval Lelys como atração principal da “Matinê do Sukita” na casa amarela no próximo dia 02 de julho, o ex-prefeito de Capela, Manoel Messias Sukita, afirmou estar sofrendo “perseguição” da prefeita da cidade, Silvany Mamlak. A declaração foi dada em uma radio, nesta quarta-feira, 22, após a publicação de um decreto proibindo a realização de festas na cidade durante as festividades do São Pedro de Capela.

No decreto, fica proibida a realização de shows artísticos de qualquer natureza entre às 18h do dia 30 de junho e às 12h do dia 03 de julho.

“Está acontecendo um mal-estar no município, algo nunca visto, mas que está sendo superado no Poder Judiciário. Esse ano completa 83 anos da celebração da nossa tradição, São Pedro de Capela, durante esse período nenhum prefeito nunca baixou decreto proibindo manifestações culturais. A prefeita determinou em decreto que só poderá haver festa na rua do fluxo e na praça de eventos. Em nenhuma rua poderá as pessoas tocar som”, disse.

Ainda de acordo com Sukita: “A festa do São Pedro nunca será da prefeitura, o prefeito é colaborador, o dono da festa é o povo capelense, a tradição nasceu na casa das pessoas, recebendo amigos, familiares e visitantes. O decreto dela é mais um ato de perseguição. A intensão é de me prejudicar. Prefeito não é dono da festa, eu não vou usar um metro de rua, a festa é dentro da minha casa. Vou entrar com mandado de segurança”, explicou.

Ainda durante a entrevista, Sukita se retratou sobre uma entrevista dada no Jornal da Fan no dia 23 de junho de 2020 que ocasionou em um processo judicial.

"Recebi um processo do senador Alessandro Vieira. Quero aqui me retratar se as palavras que eu coloque na época ofenderam a pessoa do nobre senador, quando eu coloquei as palavras eu me referia ao político, uma vez que estávamos num período eleitoral. O maior patrimônio que a Deotap eu me referia ao político Alessandro Vieira e Daniella Garcia, eles saíram do Deotap, prestaram serviço na Polícia Civil e foram para a política. Peço desculpas da forma que coloquei que eles entenderam como crime. Minha intenção não fio essa", finaliza.

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