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Festival de arte, ou da insanidade sexual ?
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Publicado em 10/12/2022

 

O Fasc- Festival de Arte de São Cristóvão em Sergipe foi transformado numa verdadeira baderna sexual. A começar por grupos de jovens que se colocavam em círculos na praça e praticavam atos sexuais com a cobertura dos demais. No palco principal surgiu um grupo que quase ninguém sabe de onde saiu, onde durante a apresentação um dos integrantes deixava vazar por debaixo da mini saia os órgãos genitais. Um horror de baixaria. Os demais integrantes do tal grupo se roçavam um no outro dando a entender que se tratava se um ménage a trois (sexo a três).

O Prefeito de São Cristóvão, Marcos Santana (MDB), sabia que tamanha baixaria iria se apresentar no festival, foi conivente com a  libertinagem, e se não, está muito mal assessorado. O Fasc é realizado há 37 anos com verbas públicas e privadas. O investimento é feito para levar a cultura praticada em Sergipe e no Brasil ao público. Mas durante a apresentação daquele grupo parecia que os portões do inferno tinham sido abertos e os demônios tomaram conta do palco. Famílias inteiras que foram à São Cristóvão, que fica a 17 quilômetros de Aracaju, ficaram horrorizadas com o que viram.

Agora, depois que o estrago foi feito, só resta às autoridades competentes cobrar explicações aos organizadores do evento para evitar que no próximo ano algo semelhante ou ainda pior aconteça. É preciso cortar o mal pela raiz, antes que essa gente confunda libertinagem com arte.   A Constituição brasileira garante a livre escolha de preferência sexual mas não assegura prática em locais públicos. Tanto de casais de homem e mulher e dois homens ou duas mulheres. Assim fica claro praticar ato sexual em praça pública é crime. No artigo 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno, o que inclui sexo, em lugares públicos é crime, com pena prevista de três meses a um ano de detenção ou multa.


            Aélio Argôlo

  Jornalista e auditor fiscal.

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