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Caso da Geladeira: ex-companheira de Celso consegue liberdade provisória e é solta do presídio
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Publicado em 19/02/2024

Lídia dos Santos confessou ter ocultado o corpo do idoso por cerca de sete anos em Aracaju

 

Nesta segunda-feira (19), Lídia dos Santos, ex-companheira de Celso Adão Portella, idoso encontrado morto dentro de apartamento em Aracaju, conseguiu liberdade provisória e foi solta do presídio.

 

Segundo a advogada da investigada, Katiuscia Barbosa, a investigada estava detida no Presídio Feminino (Prefem), em Nossa Senhora do Socorro, desde o dia 2 de fevereiro. Antes disso, a suspeita foi encaminhada ao Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico de Sergipe, onde ficou internada por alguns meses. No entanto, a defesa pediu a revogação da prisão de Lídia e obteve êxito.

 

"Lídia é ré primaria, sem antecedentes criminais e não apresenta nenhum risco à socidedade. Ela não matou Celso e isso foi comprovado pela perícia do corpo dele. Se ela tivesse uma mente criminosa ela não pensaria duas vezes em se desfazer do corpo dele", defendeu a advogada.

 

Relembre o caso

 

No dia 20 de setembro de 2023, durante uma ordem de despejo em um apartamento no bairro Suíssa, em Aracaju, policiais encontraram um corpo dentro de uma mala, que estava alocada em uma geladeira há cerca de sete anos.

 

Tratava-se do advogado e jornalista Celso Adão Portella, que teria 80 anos se estivesse vivo. Ele é natural da cidade de Ijuí, no Norte do Rio Grande do Sul.

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