O radialista obteve uma vitória significativa sobre o Conselho Municipal de Saúde de Lagarto. “Essa vitória não é apenas minha, mas de toda a população que acredita no meu trabalho no rádio, que luta pela verdade acima de tudo, por transparência e responsabilidade, CONTINUAREI lutando para apresentar a verdade aos meus ouvintes onde eu estiver”, afirmou Aclécio.

Em 19 de dezembro do ano passado, Prata compareceu a uma audiência pública que contava com a presença do secretário da pasta e membros do Conselho, para discutir sobre a contratação de uma Organização da Sociedade Civil (OSC) para administrar a prestação dos serviços de saúde de Lagarto.

O radialista, exercendo seu papel como comunicador e cidadão lagartense, fez questionamentos e perguntas ao secretário, bem como ao Conselho e segundo ele, as informações não foram claras para a boa informação.

“Eu fui ignorado quando fiz perguntas importantes sobre a gestão dos serviços que seriam prestados pela Organização da Sociedade Civil (OSC)”, disse Aclécio Prata.

Sentindo-se no direito da boa informação, Prata solicitou, através de ofício à Secretaria Municipal de Saúde e ao Conselho a gravação na íntegra da audiência, pedido que também foi negado. Além disso, Prata foi vítima de uma nota de repúdio infundada por parte do Conselho Municipal de Saúde de Lagarto, apenas por fazer questionamentos e comentários relevantes e de interesse dos seus ouvintes.

Diante da arbitrariedade, ele acionou o Ministério Público Federal para obter a gravação que encaminhou ao Ministério Público de Sergipe o pedido, resultando na notificação do Conselho para a entrega da cópia da gravação.

A vitória de Aclécio Prata mostra que nenhum órgão ou gestão pública está acima da Justiça, principalmente um Conselho de Saúde que tem como obrigação representar a sociedade e não criar nota de repúdio em alguém que faz seu papel enquanto imprensa.

Fonte: Bolo e Grande