O jornalista Anderson Christian trouxe uma crítica relevante no Jornal da 102 de ontem (26), ao comentar sobre a liberação de recursos da Deso no final de gestões municipais. Segundo ele, a medida não é apropriada, especialmente em administrações que não foram reeleitas ou não elegeram sucessores. Anderson argumentou que esses recursos, liberados no final do mandato, tendem a ser mal aproveitados, desviando-se de projetos de desenvolvimento estruturais para focar no pagamento de dívidas, como precatórios.
Para o jornalista, seria mais prudente adiar a liberação desses fundos para janeiro de 2025, possibilitando que as novas gestões apliquem o dinheiro de forma planejada e voltada para obras prioritárias, garantindo um impacto mais positivo para os municípios. A análise de Anderson toca em um ponto sensível da administração pública, ressaltando a importância de uma transição responsável e eficiente para que recursos não sejam utilizados apenas para sanar problemas financeiros herdados.