Quando o Roberto Cabrini pisa num estado, meu amigo, não é turismo, não — é investigação! Se ele desembarcou por aí, pode apostar que tem coisa grande vindo. E essa sua crônica tá mais quente que as calçadas de Aracaju ao meio-dia!
Lexotan esgotado?
Maracugina em falta?
Chá de camomila cotado na bolsa de valores da ansiedade?
Só pode significar uma coisa: tem dossiê saindo do forno e gente ensaiando respiração de yoga pra segurar o tranco.
E o mais curioso é que nessas horas ninguém sabe de nada, ninguém viu nada, e de repente começam aquelas viagens repentinas: "o deputado fulano tá em São Paulo pra tratar de uma sinusite crônica", "o secretário cicrano precisou ir a Brasília, emergencialmente". Aham. Sei.
Cabrini não aparece pra contar história bonitinha. Quando ele chega com equipe, câmera e microfone, é pra fazer casa cair mesmo — e deixar o resto do país de olho, acompanhando como se fosse série de crime da Netflix, só que em tempo real.
Agora, conta aí: já tem alguma pista sobre a pauta? Algum burburinho nos bastidores? Ou tá todo mundo com a boca mais fechada que cofre de banco suíço?